24/12/2013

PARABÉNS, JESUS CRISTO OU FELIZ NATAL, PAPAI-NOEL

qual o verdadeiro sentido do Natal?



Final de ano de festas e confraternizações. Mesas com comidas fartas (ceias para "os metidos") e bebidas alcoólicas abundantes, diversificadas (surgem até as mais chiques). Ah, ía me esquecendo do prato principal nos dias de hoje: o “amigo oculto”, o invisível real, a troca de presentes, um estímulo ao consumo, ao aquecimento da economia, aumento das vendas... Assim, há muitos anos, tornou-se e limitou-se o dia 25 de dezembro. Aliás, a passagem de 24 para 25. E só até a madrugada...

Mas, quem sabe verdadeiramente o sentido do Natal? 

      Não custa rapidamente lembrar... Há 2008 anos nascia em Belém, lá pelas bandas do Oriente Médio, o humilde Jesus de Nazaré. Nada demais se Ele não fosse anunciado pelo Anjo Gabriel como O Filho de Deus, O Salvador... E isso moveu a ira dos controladores do povo da época. Estariam eles, os Imperadores, na iminência de perder o trono e o controle político-social para a maioria religiosa paupérrima? Melhor prevenir - para não correr riscos, matar as criancinhas nascidas no período foi a demoníaca solução encontrada.    


      Fico às vezes imaginando como seria o planeta sem a existência de Jesus Cristo... Afinal, o novo mundo tem quase total formação religiosa Cristã (com raras exceções). Lá na região onde nasceu O Messias, por exemplo, certamente a coisa seria bem pior. O Iraque – a antiga Mesopotâmia, o lugar no qual Jesus talvez mais pregou a palavra de Deus - tornou-se mais uma vez um inferno recentemente, como sabemos. Dizem até que hoje o país é dominado pelo diabo, um tal George W. Bush. Eu disse George (dáblio) Bush, atual presidente norte-americano.

Já imaginaram os Estados Unidos da América sem a formação Cristã que têm? A América Latina de venezuelanos, bolivianos, mexicanos, paraguaios, argentinos e outros bons povos sem a marca do Filho de Deus, já pensaram? Ou a moderna Irlanda, encravada no centro europeu, dos ingleses dominantes, de católicos e protestantes sem Jesus no coração, envolvidos em uma Guerra Santa quase eterna? Olha... E os morros, as palafitas, a pobreza, a desigualdade social, os políticos e a colonização religiosa portuguesa no Brasil sem a boa fé em Jesus? 

       Melhor parar, pois, sem Ele, certamente não sobraríamos para escrever e nem ler estas poucas e mal traçadas linhas de reflexão, especialmente neste 25 de dezembro.


Aos que são justos, consigo e com o próximo, agradecer todos os dias pela existência de Jesus no mundo é o mínimo. Dever maior é rogar a Deus pela bondade dos homens do mau, que não esquecem de lembrar que tem Jesus no coração... Que bom! Já pensaram se não o tivessem? 

      Buscar na vida o bom caminho já é uma luz no fim do túnel. Agora... que referência ter na vida como “um bom caminho”? Graças a Deus temos o coração de Jesus de Nazaré: o caminho, a vida, o bom, o amor, o túnel e a luz! Perdê-lo, jamais! Já pensaram se isso acontece? 

Às vezes, pessoas costumam crucificar outras pelos males cometidos; aqueles que “cometem deslizes”, mas que têm a referência religiosa em Deus e que seguem o caminho da vida de Jesus. Os Cristãos jamais devem cometer “alguns pecados”. As pessoas dizem: “... e um filho da mãe desse ainda vive na igreja!” Prefiro o “ainda bem!” E concluo: já pensaram se ele não vivesse dentro da igreja buscando o caminho de Jesus? Pensem no estrago... Agora, imaginem várias pessoas desses quilates reunidas, ali juntinhas... Acabariam com o mundo em segundos! Por isso, meninos e meninas de hoje, desejo que não percam as cabeças como as criancinhas da época do Nascimento de Jesus Cristo. Pensem nessa vertente, que tal?

Comidas, hum... deliciosas! Mas, cuidado com a gula, também um pecado. Bebidas, hum... bebidas. Alguns até dizem que é bom beber com moderação. A questão é ter discernimento de quando chegará esse momento, como decidir depois de... bêbado! Presentes... Bom, presentes são sempre bons, principalmente recebê-los. Difícil é agradar o presenteado, que sempre sai insatisfeito, pois desejou algo melhor, por ter dado coisa bem valiosa. Ah, “amigo oculto”... Confraternização de final de ano. A propósito, uma pergunta: porque só em dezembro? E nos outros meses, é guerra mesmo? É tipo campanha de “Natal Sem Fome”: pobre só merece comer no mês de dezembro e só no Natal?



Em verdade vos digo: Jesus é o verdadeiro sentido do Natal! É mais que comemorar o meu aniversário, o seu, o nosso. É mais que uma simples ou grandiosa festa. É a fé que move as montanhas, a terra, o mar, o planeta... É a energia que move moinhos de vento. 

     Na real, Jesus é o embebedar divino, é a comida que alimenta, é o presente de Deus ao mundo. O seu aniversário é a confraternização (ou deveria ser) de todos os povos Cristãos. Oculto e onipresente. Amigo e irmão, não só do final de ano, mas de todos os dias, de todos os meses.

A todos: paz, harmonia, zelo ao próximo, fidelidade ao Pai, respeito aos pais, aos irmãos e amigos, ocultos ou não. Abraço a todos e fiquem com Deus em todos os meses do ano. Assim seja.

E mais uma vez: feliz aniversário, Jesus Cristo.



MARCOS BAETA MONDEGO

(Escrito na madrugada de quarta-feira, 24.12.2008)


* Por que o Natal é comemorado em 25 de dezembro?

Se não existem provas de que Jesus Cristo tenha nascido em 25 de dezembro, por que o Natal é comemorado nessa data? De acordo com a Enciclopédia Barsa, ela provavelmente foi escolhida pelos líderes da Igreja para que coincidisse com a festa pagã dos romanos dedicada ‘ao nascimento do sol inconquistado’, que comemorava o solstício do inverno. Segundo a obra The Encyclopedia Americana, muitos eruditos acreditam que essa data foi escolhida para que o cristianismo fizesse mais sentido para os pagãos convertidos.
* Fonte: http://www.jw.org/pt/ensinos-biblicos/perguntas/quando-jesus-nasceu/