01/04/2010

  

JESUS CRISTO: MÁGICA OU PURA FÉ?
a ressurreição que mudou o mundo moderno

A motivação para escrever este texto surgiu de um papo meio discussão que aconteceu com um membro da minha equipe, em pleno set de filmagem, durante o feriado da Semana Santa – período que histórico e religiosamente é celebrada pelos Cristãos a ressurreição Daquele que foi enviado por Deus à terra para mudar o mundo moderno.

Tudo começou quando os feitos de Jesus Cristo foram comparados às mágicas, aos efeitos especiais eletrônicos promovidos pelo assumido ilusionista americano David Copperfield. Sem sombra de dúvidas que concordo com o cidadão da minha equipe de filmagem, quando ele afirma que JC foi um Homem além do seu tempo, muito inteligente e capaz, o Filho protegido de Deus na terra - como a história nos conta e aprendemos nas salas de aula e na igreja, como a referência do bem e do mal.

Se o meu assistente já começou a conversa assim (como ele, infelizmente, existem muitos), incutido no seu subconsciente a diferença entre o bem e o mal herdada de JC, na real ele já é um Cristão por natureza e aprendeu os ensinamentos do Filho de Deus por tabela, pela convivência no dia-a-dia com os próprios Cristãos. Apesar disso, ele não aceita e discorda, achando que o mundo seria absolutamente igual se JC não tivesse existido. É a típica discussão para muitas horas e dias, concordo. Mas, aproveitem e reflitam: olhem para influência da vida de JC no mundo moderno ou sem Ele. Observem os países Cristãos e não-Cristãos. Como faz o programa Esporte Espetacular, da Rede Globo, que tal um... “quem é melhor, o mundo Cristão ou o não-Cristão?”

A inteligência e a fé de Jesus Cristo em Deus que transformaram o mundo demonstram plenamente a capacidade de mudança que também temos em nós mesmos: de ser, evoluir, nos proteger e ajudar o próximo, o ser humano, os Cristãos ou não e os desprovidos de fé – que o Cristianismo nos ensinou chamá-los de irmãos. JC nos deixou o legado de unirmos e nunca separar-nos - apartheid jamais!

Como o assistente da minha equipe nasceu no Brasil, já imaginaram um país como o nosso sem a formação Cristã? Imaginem a potência do continente Africano se tivesse a formação religiosa baseada no Cristianismo. Imaginem como seriam os países do Oriente Médio – onde JC nasceu, peregrinou e tanto pregou – se tivessem aceitados os seus ensinamentos. Imaginem países como o Japão com Jesus de Nazaré no coração – certamente não teria o maior índice de suicídios do mundo. E por aí vai...

Além do exemplo de fé e ensinamentos deixados, é preciso acreditar que JC também curou. Seria mágica transformar água em vinho? Ou unir a orelha de um homem decepada por uma espada? Fazer homens e mulheres andar? Curar pessoas condenadas à morte naquela época por lepra, por exemplo? Seriam apenas truques eletrônicos promovidos por luzes, assistentes humanos, jogo de câmeras e montagem de imagens? Seria puro ilusionismo o que Jesus Cristo promoveu para mudar o mundo? A Sua inteligência e proteção Divina foi tanta e além do seu tempo que Lhe deu a capacidade de realizar efeitos (e não feitos?!) especiais para engambelar pobres e ricos, inteligentes e intelectualmente incapazes, poderosos e humildes, religiosos e ateus? Enfim, a discussão é longa – limitados são os fundamentos e argumentos.

Para alguns é difícil até hoje aceitar que Jesus Cristo foi único. Até perguntam: porque só Ele foi capaz, porque só JC teve a proteção de Deus? A resposta está exatamente nas perguntas. E a cada dia é latente o fato de se aceitar Jesus pela dor e não pelo amor. Tiro por mim e por outras pessoas auto-suficientes no passado. Ser e procurar ser um homem bom já era o suficiente para mim. Mas sem referência? Sem a Fé Divina? Sem buscar a proteção de Deus? Que sentido teria a minha boa conduta e formação familiar no mundo? No fundo sempre faltou algo, existia um vazio, era a exclusão da fé e referência – faltava Deus!

Durante a “nossa discussão” surgiu uma outra pergunta dele: porque acreditar em fatos escritos por homens iguais a nós há milhares de anos, como a história bíblica de criação do mundo de Adão e Eva, por exemplo? Costumo dizer que, quem é Cristão, segue o Novo Testamento e não o Antigo (por favor, não radicalmente). Ninguém está aqui obrigando ninguém a acreditar que Jesus Cristo foi o Único Santo (prefiro crer, particularmente). Não creio em JC por radicalismo; creio por opção de vida, de companheirismo e irmandade, de amor, de fé e como referência Divina no mundo – afinal, foi isso que Ele nos deixou.

Se Moisés foi o Grande Homem de Deus na terra no Antigo Testamento bíblico, Jesus Cristo foi enviado entre nós para mudar todo o conceito de viver fraternalmente. Como referências, observem como estão até hoje alguns povos que seguem exclusiva e radicalmente o Antigo Testamento e que, em hipótese alguma, aceita JC como o Messias na terra - não andam, não crescem, não amam, não evoluem, não vivem em irmandade, estão eternamente em conflito social interno e externo, parecem condenados à falência humana... Enfim, eles não parecem pessoas, são povos atrasados e nada inteligentes. Falta o bem como referência.

Antes de aceitar e crer em Jesus, preferia ter as minhas particulares referências em outros bons homens de Deus (não como JC), como Gandhi, Madre Teresa, Roger Waters, Jon Anderson, Padre Josimo, Arthur Antunes Coimbra, Beto Guedes, John Wiston Lennon (que vacilou um bom tempo e se redimiu), dentre muitos e muitos outros de diferentes gêneros. Preferia acreditar e ter como referência os astros e bons homens de Deus. E por que não acreditar nos truques mirabolantes, nas mágicas e no ilusionismo de Copperfield? Ele é um homem inteligente, capaz e mágico, que certamente não gostaria de ser melhor do que JC e nem comparado a Ele. Senão, repentinamente, não teria sucumbido com as suas técnicas pessoais aliadas às trucagens eletrônicas de TV, se fosse realmente um homem eterno. Nada mais é que um homem igual a nós, um pouco acima da média, ajudado por outros bons técnicos de palco e de televisão – e que, recentemente, um outro ilusionista e destruidor de mágicos “Mister M” nos ajudou a compreender e a desmistificar melhor os seus truques.

Será impossível aparecer um homem capaz de destruir o legado deixado a nós por Jesus de Nazaré. Alguns cientistas até tentam, levantam suposições, aprofundam estudos de documentos, escrevem teorias que influenciam alguns fracos a acreditar na possibilidade de macular a imagem do Único Homem Santo na terra. Eles estão certos, pois Deus nos deu a inteligência e a capacidade de buscar, tentar e realizar. Porém, só JC foi plenamente protegido e orientado por Deus ao ponto de marcar os homens com um AC/DC - virou referência eterna e exemplar, até para as grandes bandas atéias de rock´n roll.

Errado sou eu, nada fiel a Jesus, que ainda digo ser Cristão e apenas tento seguir os seus passos. Imaginem quem nem os tenta... Mas, graças a Deus, assumidamente Cristãos ou não, somos e sempre seremos irmãos, com fé ou não no “Cara de Deus” na terra. E que Ele continue nos iluminando a escrever roteiros e a transformar imaginações em realidades, utilizando as técnicas televisivas eletrônicas capazes de levar cidadãos Cristãos comuns ou não a acreditar que há possibilidades de crê-cermos e evoluirmos na terra, como David Copperfield e o nosso assistente de set de filmagem.

Jesus Cristo é Santo, Único e Insubstituível. Por isso, “Senhor, perdoai-vos, pois eles não sabem o que falam...” E que essa frase bíblica não seja lembrada eternamente como desculpas pelos erros humanos, mas sim, proferidas e enaltecidas pelos ensinamentos, acertos e perdões do Messias no mundo.

Amém!

MARCOS BAETA MONDEGO
(Concebido na sexta-feira Santa, 10.04.2009)
Republicado aqui no blog, em alusão à Semana Santa/2010

O JOIO DO TRIGO
no tapa, religiosos tentam ser os donos de Jesus

Estarrecedor! Talvez seria o predicado ideal para qualificar o fato acontecido na Terra Santa, em Jerusalém, entre os Cristãos ortodoxos armênios e gregos, no domingo passado, 9 de novembro. Eles pareciam gladiadores, enfrentando até mesmo a polícia a socos e pontapés, em plena Igreja do Santo Sepulcro (veja ou reveja o vídeo em g1.globo.com/bomdiabrasil). Não seria então, na verdade, o Velho Testamento a referência deles?

A cada dia sinto que o mundo esta repleto de oportunistas, que não sabem exatamente o que fazem aqui. Não é o caso de Jesus! Como Filho de Deus enviado à terra para mudar os nossos conceitos, Cristo deixou marcas nas nossas vidas com feitos espetaculares, divinos e de pura fé. O exemplo de fraternidade fincado pelo Messias entre nós foi da harmonia, do amor, da paz, da dignidade, do perdão... Assim é a essência do Novo Testamento. Achar que alguém é o dono de Jesus é puro egoísmo! Lutar no braço por espaço, então, não foi aquilo que de fato Ele pregou e pediu que fosse espalhado nos quatro cantos do planeta. Afinal, Cristo não é um só? Ou estou enganado?

Em São Luís, na campanha política passada, os religiosos envolvidos até o talo no processo eleitoral, também compraram uma briga no mínimo esdrúxula e engraçada. Na busca por espaços no poder e cargos públicos - talvez visando puramente o futuro, alguns líderes Cristãos metidos a políticos saíram em defesa ou em ataque aos candidatos a prefeito sem medir as devidas conseqüências. Acusações infundadas, sem nexos, distribuídas em panfletos pela cidade, sem dúvida nenhuma visavam somente ludibriar aqueles que poucos neurônios possuem para analisar caso a caso. E olha que não eram documentos apócrifos.

É por essas e outras que costumo dizer que temos bons e maus políticos, bons e maus atletas e desportistas, bons e maus médicos e cientistas, bons e maus engenheiros e advogados, bons e maus jornalistas e publicitários, e porque não bons e maus padres, pastores e líderes religiosos. De gente boa o inferno está cheio e o diabo, sobrecarregado dos erros dos outros. Só ele é o culpado. Por isso prefiro não generalizar, como alguns fazem, radicalizando até... E esse não é o caminho. Temos que ter a frieza para ler, ver e ouvir as partes. Depois, a consciência tranqüila para analisar e decidir plenamente, não só na política. Também quando precisamos decidir o que fazer sobre a nossa saúde: jamais embarcar no diagnóstico do primeiro médico. Na engenharia civil, por exemplo, confiar desconfiando da casa construída que esta à venda. E assim por diante... Desconfiar faz parte do processo, como decidir com clareza e segurança.

Divergir, discordar, não aceitar ou mesmo aceitar pode! O que não dá para engolir é como gregos e armênios chegaram às vias de fato - apesar de todas as diferenças culturais que há nas suas formações - se justamente o ponto de convergência e consagração de ambos os povos seja o Cristianismo. Não concordar com o procedimento de tal candidato, pela sua lábia, tendência política, arrogância e militância histórica, ainda vai... Agora, Cristãos saírem no tapa por espaço e poder, por ser um melhor que o outro, ter mais direitos e ser a única verdade? Olha, aí não dá mesmo, pois não foi essa herança, não foram esses ensinamentos deixados a nós, no Livro Sagrado.

Sinal de alerta ligado! Precisamos aprender ainda a expurgar os falsos pregadores; a rejeitar as promessas de políticos aproveitadores; a abrir os olhos para a esperteza de advogados inescrupulosos; a ler cautelosamente as notícias de jornalistas que tendem somente a defender os seus empregadores... E por aí vai. Cuidado tem que ser a palavra de ordem sempre, seja qual for o ser humano, o profissional, o político, a liderança, o profeta... Seguir os passos, tudo bem. Melhor seguir cautelosamente, meu povo! Abraços a todos e até a próxima briga. E que não seja entre Cristãos, compreendido?! E que Deus esteja convosco.

MARCOS BAETA MONDEGO
(Concebido na manhã de segunda-feira, 10.11.2008)
Republicado aqui no blog, em alusão à Semana Santa/2010

A PAIXÃO DE CRISTO POR DANIEL DIAL
agora, de calcinha limpa, renovada e honrada

A primeira Igreja Batista do Maranhão criou em 2007 e promoveu este ano, mais uma vez, o evento em comemoração ao seu aniversário no Estado, realizado na última sexta-feira, 31 de outubro, estrategicamente em contraponto alusivo à noite de Halloween, festa importada dos Estados Unidos da América, que é internacionalmente comemorada em homenagem às bruxas e às trevas.

O local escolhido para a realização do evento religioso foi a Praça Maria Aragão, logradouro central, aberto e amplo, capaz de concentrar multidões. Na programação, além de culto, pregações e orações, muitos shows. Um em especial: a apresentação solo do cantor popular Daniel Dial, ex-vocalista da banda de forró Calcinha Preta, conhecida nacionalmente pelo sucesso de público nos shows e pelas vendas de cds e dvds.

Até aí, tudo bem, porque o ex-forrozeiro agora é um homem religioso, que durante as suas apresentações pelo Brasil dá o seu testemunho de vida, de experiência e pacto com Deus. Além de cantar para os fiéis, Daniel conta a sua história antes e depois de aceitar Jesus Cristo como O Salvador. Como todas, muito angustiante, bonita e exemplar. Com a presença dessa atração, cerca de 30 mil pessoas – segundo a organização do evento – foi atraída ao local do evento com o único intuito de ver o cantor – isso mesmo, VER! Uma multidão, um mar de gente se aglomerou, se acotovelou naquele imenso espaço talvez por não acreditar no que foi anunciado ou – quem sabe, imagino eu – por pura idolatria.

A estratégia da igreja deu certo, porque se era para concentrar tanta gente em um só lugar, eles conseguiram. Talvez o intento que presumo ser primordial para aquele dia eles não tenham conseguido – que era atingir as pessoas pelo testemunho de amor e fé que leva um Cristão à uma nova vida, como aconteceu com Daniel.

Antes do show, o Pastor da igreja deu as boas-vindas e fez as orações. Louvando a Jesus de Nazaré, observou que o Filho de Deus enviado à Terra seria o Único a ser idolatrado e honrado por todos os povos. Pelos ensinamentos deixados pelo Messias no mundo e espalhados por seus Discípulos, através do Novo Testamento Bíblico, Ele sim seria motivo de todas as homenagens e ações de louvações e adorações. Do início ao fim da pregação do Pastor foi enfatizado exatamente isso: chega de idolatrias, pois Jesus é o verdadeiro exemplo de vida, fé e honra. Pois parou por aí, no seria...

O que se seguiu foi um inevitável pandemônio. Para se ter uma idéia, não se sabia mais, no meio da multidão, quem era religioso e quem era mundano. Disfarçar, se desejassem, até que dava. Bastaria colocar uma roupa mais discreta. Porém, nem isso... Antes do cantor subir ao palco, o que se viu foram momentos de histeria plena. Ao entoar os primeiros acordes vocais, foi uma loucura maior. Na segunda música – talvez hino religioso, a coisa ficou tão “preta” – com perdão da palavra – que os idosos, crianças e jovens que estavam próximo ao palco conseguiram passar todo o desconforto e desespero por espaço a quem estava no alto da Praça Gonçalves Dias. Isso mesmo: quem pensava que estava seguro, sucumbiu-se também. Bordeando o apresentador de TV Luciano Huck: “loucura, loucura, loucura!” O mais estranho é que nem o cantor religioso tão pouco o Pastor da igreja e os organizadores do evento interromperam de imediato a apresentação para, pelo menos, passar o sabão nos idólatras. Rolaram 5 a 6 músicas, para então – após berros, prantos e desmaios entre a multidão enlouquecida – alguém perceber que algo estava errado, em tudo... Na proposta, no objetivo, na justificativa, no projeto, na estratégica, nas ações, no espiritual... Ou será que estava errado mesmo?!

A lição de Cristo deixada para nós parece cair no esquecimento, apesar de todo o dia nascer mais e mais igrejas por todo o Brasil. Seria o fim do mundo? Ou será que somos tão cruéis e insensíveis ao ponto de esquecermos aquele que deu a vida por nossos pecados para idolatrarmos nada mais que um ser humano pecador igual a nós?

Coincidentemente, a Rede Record de televisão – controlada pela poderosa Igreja Universal do Reino de Deus – reprisou o belíssimo filme “Paixão de Cristo”, do ator e diretor americano Mel Gibson, no domingo de finados, na noite de 2 de novembro, dois dias após o show de Daniel em São Luís. Seria o bastante para a gente se envergonhar; não bastaria nenhum de nós lermos o Novo Testamento para conhecer o sofrimento de Jesus sendo julgado e condenado por nós. Isso mesmo: por nós! Qualifico a película de bela pela felicidade e maestria que Gibson e sua equipe conseguiram transpor para a grande tela, abordando todo o momento de desrespeito, humilhação e dor passado por Cristo. Foram as últimas 12 horas de seu flagelo até à crucificação. Classifico o filme de belo pela produção, fotografia, interpretação dos atores, pela arte, figurinos e até mesmo pela língua utilizada, nada usual – o aramaico. Porém, há violência extrema, do início ao fim. Violentíssimo, de causar inveja às histórias vividas por Stallone, Van Damme, Schwarzenneger e outros do gênero. O diretor não economizou nas maldades - é chocante, revoltante! Alguns historiadores religiosos afirmam que Jesus talvez tenha sofrido bem mais que o retratado na produção de Gibson. Em resumo: a polêmica foi feita; a lição, dada e o aprendizado, não assimilado. Assim concluo, pois os exemplos estão aí para confirmar aquilo que falo.

Agora, com espírito renovado, limpo e honrado, o cantor Daniel Dial é apenas mais um bem-vindo ser humano ao mundo dos religiosos apaixonados por Cristo. Esperamos dele e de todos que se beneficiam das suas qualidades artistas o bom-senso de poder agrupar pessoas e difundir a real missão de Jesus na terra, como os apóstolos fizeram: pregando a paz e a harmonia, com total zelo ao próximo e com fidelidade ao Pai, como Cristo fizera, até nas suas últimas palavras, ainda crucificado: “Senhor, perdoai-vos! Eles não sabem o que fazem!” E que estas frases não sejam lembradas eternamente como desculpas pelos erros, mas sim enaltecidas pelos acertos e perdões do Messias no mundo. Amém!

MARCOS BAETA MONDEGO
(Escrito na segunda-feira, 03.11.2008)
Republicado aqui no blog, em alusão à Semana Santa/2010.